O deputado estadual Georgeo Passos (Cidadania) acumula 42 projetos de sua autoria engavetados na Assembleia Legislativa de Sergipe. As propostas foram apresentadas entre 2015 e 2022, sendo que desse total quatro projetos são em coautoria com colegas parlamentares. São propostas que visam beneficiar os sergipanos em diversas áreas.
“Esses projetos apresentei desde o início do nosso primeiro mandato, mas a mesa diretora da Casa não colocou em pauta. Às vezes com justificativa vazia ou mesmo desprezando nossa proposta. Já pedi inúmeras vezes em plenário e através de correspondência oficial. Aguardo que um dia esses projetos sejam debatidos e colocados em votação para o bem do povo”, pondera Georgeo.
O deputado tem esperança que a nova mesa diretora da Alese coloque em pauta os projetos para apreciação e votação. Dentre os projetos estão o que dispõe da obrigatoriedade de divulgação de estabelecimentos elencados no “ranking” de fornecedores mais reclamados no Procon/SE. Outro projeto trata do “Programa Empresa Amiga da Educação”, para motivar empresários a colaborarem com as escolas públicas, participando do processo de melhoria da qualidade do ensino.
Georgeo apresentou em 2017 projeto que dispõe sobre o teto de gastos do Governo de Sergipe com publicidade e propaganda; projeto que dispõe sobre o Plano de Arborização para vizinhança de indústrias emissoras de gases com efeito estufa. Em 2018, projeto que institui o Conselho Estadual de Proteção aos Animais do Estado de Sergipe – CONEPA; e em 2021 projeto que proíbe a realização de eventos festivos de inaugurações de obras ou empreendimentos públicos.
“Nossas propostas engavetadas contemplam diversas áreas da sociedade. Educação, saúde, causa animal, meio ambiente, segurança pública, serviço e funcionalismo público, IPVA, abastecimento de água, comércio, dentre outros. São projetos que visam melhorias para os sergipanos. Esperamos que a nova mesa tenha sensibilidade para reconhecer a importância das propostas e coloque em pauta a partir desse ano”, complementa Passos.
Por: Franklin Andrade