O Senac estará presente no Verão Sergipe 2024, levando capacitações para os municípios onde acontecerão as atividades. A decisão foi tomada durante reunião solicitada pelo secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo, Jorge Teles, que foi recebida pelo diretor Regional do Senac-SE, Marcos Sales. O encontro aconteceu em dezembro do ano passado.
O início das oficinas acontece nessa segunda-feira dia 15 de janeiro, em Ponta dos Mangues, região de Pacatuba. O Verão Sergipe começou dia 12 na praia da Caueira, em Itaporanga, e vai até o dia 12 de fevereiro, passando ainda por Pirambu, Canindé do São Francisco e praia do Abaís, em Estância.
De acordo com a coordenadora dos cursos de Gastronomia do Senac/SE, Marta Moreira Aguiar, já está definida a oficina que será ofertada em duas localidades.
“Serão abertas turmas para a oficina de Boas Práticas para serviço de alimentos, no povoado Ponta dos Mangues, em Pacatuba, nos dias 15 e 16, e nos dias 18 e 19, na praia da Caueira, em Itaporanga”.
“O Senac ofertará, em parceria com a Seteem, 30 vagas de cursos e oficinas em cada localidade, com previsão de capacitar 150 pessoas no total. São qualificações voltadas para que os moradores possam receber bem o turista, para que ele divulgue o Estado e a receptividade que teve em Sergipe e possa voltar. Essas capacitações serão viabilizadas por meio do Centro de Gastronomia e Turismo (CGT) e da Unidade Móvel do Senac Sergipe”, informou o diretor de Educação Profissional, Adalberto Trindade de Souto.
O diretor do Senac-SE, Marcos Sales, ressaltou que a parceria fortalece o papel do Senac em educar para o trabalho.
“Durante o Verão Sergipe atuaremos em cinco municípios, com cursos direcionados para o turismo e também com o fortalecimento do Programa Primeiro Emprego, do Governo do Estado. Atualmente os alunos que saem do Senac, tem uma empregabilidade de 71,5% e com essa parceria com a Secretaria do Trabalho, poderemos ter uma maior eficiência, contribuindo para o crescimento econômico do Estado e para a melhoria da qualidade de vida dos sergipanos”.
Reprodução: Portal Imprensa1
Por: Amália Roeder
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