Ao fazer o uso da tribunada Assembleia Legislativa (Alese), o deputado estadual Francisco Gualberto (PT), repercutiu na manhã desta quarta-feira, dia 09, a informação divulgada nacionalmente no último final de semana, mostrando o Estado de Sergipe como um dos mais contemplado com rede de esgoto e saneamento básico no país.
“Quando Marcelo Déda assumiu o governo em 2007, a capital Aracaju contava apenas com 30% de esgotamento sanitário. Hoje, seis anos e meio depois, temos 95% de cobertura”, disse Gualberto. “Por essa razão, Aracaju é a capital nacional campeã em esgotamento sanitário”.
Segundo informações passadas pelo deputado, atualmente somente 49% do povo brasileiro tem cobertura de água tratada e esgotamento sanitário.
“Antes dos governos de Lula e Dilma esse número era de 33%”, afirma Gualberto. Em grandes capitais brasileiras, a situação não é das mais desejáveis. Em Manaus, a cobertura é de 18%; em São Paulo, 46%, e no Recife, 43%. “Para o nosso governo chegar a esse índice de 95% houve um planejamento estratégico no começo da gestão. A previsão é fecharmos o governo de Déda com 100% de cobertura na cidade legalizada”, disse o petista.
Entre outros benefícios à população, Francisco Gualberto ressalta que o investimento em rede de esgoto e saneamento básico ajuda consideravelmente na prevenção de problemas de saúde.
“A falta desse serviço, certamente, provoca uma série de doenças como leptospirose, verminoses, hepatites, micoses, doenças respiratórias e infecciosas, febre tifoide e reumática, entre outras”, explica.
“É importante lembrar que os especialistas dizem que para cada Real não gasto em saneamento básico, os governantes gastam R$ 10,9 no aspecto de saúde pública”, orienta o deputado.
Ele disse que além de Aracaju, cidades como Barra dos Coqueiros, São Cristóvão, Socorro e Aquidabã também receberam deste governo grandes investimentos nesta área. Em aparte ao pronunciamento de Gualberto, o deputado Zezinho Guimarães (PMDB) lembrou que o trabalho desempenhado pela Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), que possui muitos técnicos qualificados, é o grande responsável por esse sucesso.
“O problema é que quando um governante prioriza obras como essas, muitas vezes ele é incompreendido. Até porque a obra depois fica coberta. E além disso, o governo é obrigado a provocar incômodos a moradores, motoristas e pedestres”, analisou Gualberto. “Mas é lógico que haja incômodos. Quando a gente vai reformar uma cozinha ou um banheiro da nossa casa, provoca incômodo também. Imaginem uma obra pública de grande porte!”, disse.
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