A música tem o poder de deixar as pessoas leves e felizes, além de auxiliá-las a expressar melhor suas emoções. Com esse intuito, a Hapvida NotreDame Intermédica realizou, no Hospital Gabriel Soares, uma ação voltada à musicoterapia. A iniciativa buscou humanizar garantir descontração a pacientes internados na UTI e na UTI Pediátrica.
Estudos apontam que a presença da música em ambiente hospitalar, além de ser um importante apoio psicológico, pode contribuir positivamente para um bom percurso do tratamento, gerando qualidade de vida. Para Maria de Fátima, acompanhante de um dos pacientes, “foi um momento de mais leveza em meio às preocupações”, afirmou.
Para Paula Mendonça, diretora médica da unidade, saúde emocional e física andam juntas. “Levar música é deixar o ambiente hospitalar mais calmo e cheio de esperança”, reforçou.
De acordo com Simone Santos Madureira, assistente social do hospital, foram perceptíveis as mudanças de humor e a melhoria do semblante dos participantes. “É gratificante poder contribuir para a vida dessas pessoas em momentos difíceis”, refletiu.
Sobre a Hapvida NotreDame Intermédica
Com 78 anos de experiência a partir das aquisições durante sua história no país, a Hapvida NotreDame Intermédica é hoje a maior empresa de saúde e odontologia da América Latina. A companhia, que possui mais de 68 mil colaboradores, atende cerca de 15,8 milhões de beneficiários de saúde e odontologia e tem à disposição a maior rede própria de atendimento com um sistema integrado que conecta as unidades das cinco regiões do país.
Todo o aparato foi construído a partir de uma visão abrangente e integrada, voltada ao cuidado da saúde por meio de 86 hospitais, 76 prontos atendimentos, 345 clínicas médicas e 294 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Dessa combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
Foto: Ascom/Hapvida/SE
Por: Laila Batista/Ascom