O Salmo 137 é um lamento dos exilados em Babilônia, lembrando-se de Sião e expressando dor pela separação da terra natal.
¹ Senhor, a ti clamo, apressa-te a mim; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
² Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.
³ Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
⁴ Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniquidade; e não coma das suas delícias.
⁵ Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.
⁶ Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
⁷ Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.
⁸ Mas os meus olhos te contemplam, ó Deus o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.
⁹ Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniquidade.
¹⁰ Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.
Salmos 141:1-10
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Oração da Manhã com Mateus 21:22