A greve dos bancários terminou nos bancos privados, na Caixa Econômica e no Banco do Brasil, mas continua no Banco do Estado de Sergipe (Banese) e no Banco do Nordeste.
As decisões foram deliberadas em Assembléia Geral da Categoria, na noite desta segunda-feira, dia 17, no auditório do Sindicato dos Bancários do Estado de Sergipe. Localizado na Avenidada Gonçalo Prado, centro comercial de Aracaju-Se.
Os baneseanos seguem firmes em busca da implementação do Plano de Cargos e Salários (PCS), uma luta antiga que vem constando há anos em todas as minutas de reivindicações, mas o Banese não atende. “Isso é vergonhoso”, afirmou uma baneseana.
“Desde o início, tivemos dificuldade para negociação com o Banese. A Pauta de Reivindicação foi entregue no dia 27 de agosto, mas só um mês depois tivemos a primeira negociação. Lamentavelmente, a proposta apresentada pelo Banese está aquém das nossas expectativas”, lamenta Luiz Alves (Lula) diretor do Sindicato dos Bancários de Sergipe e funcionário do Banese.
Já no Banco do Nordeste, uma das questões que mais contribuíram para a continuidade da greve foi a redução da PLR (Programa de Participação nos Lucros e Resultados) social. Além disso, o BNB só apresentou 9% para todas as verbas, enquanto a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) concordou em dar 10% para o piso. Acompanhe agora como foi a assembléia: Videos e fotos : www.imprensa1.com
Texto: Edivânia Freire / Sindicato dos Bancários de Sergipe – SEEB/SE