A Polícia Civil de Sergipe (PC/SE) conseguiu elucidar o crime bárbaro que vitimou o farmacêutico, John Michel Brito de Almeida, ocorrido na madrugada do dia 29 de Novembro de 2018, no município sergipano de Poço Redondo, onde ele foi sequestrado, torturado, a língua arrancada, assassinado e seu corpo jogado em um lixão. Ao trazer detalhes na coletiva de imprensa na última sexta-feira , dia 1º de Março de 2019. A polícia civil ainda revelou que três pessoas foram presas.
O delegado de polícia, Fábio Pereira da Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Copci), disse que Edilson Marques da Silva, foi preso em Pinhais, no Paraná, Hionas Feitosa dos Santos e Bernardino Carvalho de Oliveira presos no povoado de Santa Rosa do Hermínio no município de Poço Redondo. No decorrer das investigações a Delegacia de Nossa Senhora da Glória conseguiu provar que os envolvidos estavam dia e local do crime onde provas técnicas demonstraram isso. O principal suspeito do crime estava no mesmo bar que a vítima, antes dela ser sequestrada, a polícia levantou que, em nenhum momento o autor dirigiu a palavra a Jhon, apenas no momento em que este saiu do bar.
A polícia afirma que o ciúme motivou o crime, já que, segundo investigações, Bernardino tinha uma ex-namorada, que conhecia o John Michel Brito de Almeida e também era frequentadora do mesmo bar em que a vítima foi sequestrada. Em um desses dias, a mulher e John após saírem do bar, eles foram à casa do farmacêutico com algumas amigas e amigos. Lá, tiraram fotografias e compartilharam em redes sociais vindo a causar uma ira em Bernardino ( ex-namorado da mulher).
Segundo o delegado Fabio Pereira, no dia do crime os infratores se reuniram para executar a ação, sequestraram, vendaram a vítima e subtraíram seus pertences, assassinando-a e jogando o seu corpo num lixão. No momento da prisão de Bernardino, também foram encontradas munições de calibre 12 e um rifle.
O delegado Fábio Pereira ressaltou que a elucidação do crime só foi possível graças ao empenho dos policiais envolvidos e ao atendimento célere pelo Ministério Público e Poder judiciário de Monte Alegre, que demandaram autorizações judiciais. A ação contou com o apoio do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol) e da Polícia Civil do Paraná.
Por: www.imprensa1.com
Fonte: http://www.ssp.se.gov.br/Noticias/
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