Foi sepultado no final da tarde deste domingo, dia 21, no cemitério do Povoado Umbuzeiro, município sergipano de Feira Nova, o corpo do 2º Tenente da Polícia Militar de Sergipe (PM/SE), Juraci Rosa Santos, de 53 anos, que foi executado a tiros na noite do dia anterior, próximo ao final de linha do Loteamento “Mutirão”, do Conjunto João Alves, em Nossa Senhora do Socorro.
O corpo do militar foi velado na casa dos seus pais e por volta das 16h, ele foi sepultado com honras militares ( como mostra o vídeo logo abaixo). Colegas de farda disseram palavra de ordem e ao som de corneta e salvas de tiros, o militar foi homenageado como grande guerreiro e defensor da sociedade que foi morto covardemente.
O comando da PM de Sergipe designou a Major Evangelina que tomasse todas providências necessárias. Da liberação do corpo, velório, sepultamento e atenção aos familiares.
O comandante do 5º Batalhão, Jorge Cirilo , fez questão de segurar na alça do cachão do seu colega de farda ao lado do Tenente Coronel, Ilário ( Cmt. 1º Batalhão). O Tenente deixa viúva e três filhos : dois rapazes e uma moça, todos maiores de idade.
O CRIME
O site e portal Imprensa1 recebeu novas informações sobre o crime que vitimou o 2º Tenente Juraci Rosa Santos, no final da noite desse sábado, dia 20 de junho de 2020. A fonte revelou que o militar estava na calçada de um barzinho, localizada na Avenida principal do Mutirão do Conjunto João Alves, em Nossa Senhora do Socorro, ao lado de amigos se preparando para jogar dominó.
Por volta das 21h15, dois homens em uma moto se aproximaram da vítima e o garupeiro com arma em punho pediu para as pessoas se afastarem “sai, sai sai …Eu quero é ele”, disse o homem que efetuou os disparos. Após executar o militar, o marginal fugiu com o comparsa em direção Aracaju.
Sugiram alguns boatos que o crime teria ocorrido devido uma represaria dos traficantes revoltados com o 5º Batalhão que depois da chegada do major Jorge Cirilo vem apreendendo muitas drogas, armas e recuperado veículos roubados.
Mas o que chama a atenção, é que o militar era uma pessoa muito pacata e amigueira na comunidade e todo mundo gostava dele, até mesmo, alguns marginais que de vez em quando aparecem pelo loteamento.
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Por: www.imprensa1.com
Vídeos: Ascom da PM e Internautas e colaboradores do Portal Imprensa1