Com o nome “Influências”, o cantor The Maupi irá lançar oficialmente seu primeiro “EXTENDED PLAY”(EP) de uma trilogia musical nas principais plataformas de streaming, no dia 20 de agosto. A data marcará também o início de sua carreira como cantor profissional, função que a partir de agora irá dividir com a de consultor político.
A primeira fase deste projeto contará com uma concepção de capa branca, considerada como a fase “White”. São quatro músicas próprias, sendo apenas uma em parceria, que remetem aos primeiros 20 anos de vida de The Maupi, no Rio de Janeiro. Logo, contará com influências de Tim Maia, James Brown e da Black Music.
A produção é carioca com o renomado produtor, Marco Brito, tecladista conceituado que trabalha há 20 anos com Ivan Lins, além das participações do baterista Serginho Melo (Lulu Santos), baixistas Alexandre Catatau e Bruno Migliari e dos guitarristas Leandro Barros e Jow Ferreira.
“Quero me dedicar para fazer o mais profissional possível e continuarei o meu trabalho de consultor”, explica The Maupi, que estará gravando nos próximos dias o clipe da música “Darling”, cuja letra é uma homenagem à sua esposa, Géssica Mello.
Ele revela que esta nova fase é a realização de um sonho de adolescente, quando aos 13 anos começou a aprender a tocar violão, compor e cantar. “Sempre amei violões. Tenho violão de 30, 35 anos que me acompanha até hoje. Sempre cantei, seja com os amigos, familiares ou em barzinhos, mas nunca com foco profissional. Mas agora acredito que consigo levar estes dois caminhos paralelos”, aposta.
Pandemia
A mudança de rumo deu-se no início da pandemia, quando se viu mais em casa por conta do distanciamento social. “Fiquei mais perto do violão, mais perto do meu sonho e mais perto das minhas músicas”, conta. Foi quando surgiu a ideia de apresentar uma live no seu perfil do instagram. A resposta do público foi positiva. Depois da segunda live, não pôde mais adiar o sonho porque acreditava que era o momento para criar este novo conceito autoral com o trabalho do “The Maupi”, que é seu nome artístico.
Neste período de pandemia conseguiu compor 15 músicas em um ano e meio. Daí ter conseguido material para lançar três Ep’s, com quatro músicas cada e ainda com sobra.
Trilogia
Se por um lado a primeira parte da trilogia tem inspiração carioca, por outro, na segunda fase a iluminação vem de Brasília, onde The Maupi viveu dos 20 a 27 anos. Neste EP, a concepção da capa será preta (Black) e com produção de Paulo Almeida e Wálber da Mata, amigos de Brasília do tempo que ele participou de uma banda gospel. Os dois amigos entraram também com parceria na poesia de algumas músicas, que deverão ser lançadas em outubro deste ano.
A conclusão da trilogia contará com o EP, cuja capa será colorida e com influência de Sergipe, estado que mora dos 27 anos até hoje. “Estou há 32 anos aqui e peguei muita influência da música nordestina, como forró, baião e todo esse conceito que tem aqui de vários ritmos”, declara The Maupi, que prevê fazer o lançamento da terceira fase em dezembro deste ano.
Ele já está trabalhando na produção desta última etapa e contará com dois produtores locais: Evandro Lima e Evaldo Evas. “As músicas já estão prontas. Só falta colocar voz para entrarmos no processo de mixagem e masterização”, adianta.
Com tanta criatividade que lhe é peculiar, The Maupi ainda prepara a cereja do bolo deste projeto. Trata-se do lançamento futuro do LP, no qual contará com as 12 canções dos três EPs que serão lançados ainda este ano. Neste caso, ainda não tem uma previsão, será “um processo mais pra frente”.
O lançamento do LP poderá ser com um show, num momento pós-pandemia, no qual The Maupi possa reunir os três grupos musicais da trilogia: os músicos do Rio, Brasília e de Sergipe.
Para dar conta a todo este projeto, The Maupi tem contado com total apoio da sua esposa, Géssica Mello, que faz o gerenciamento da sua carreira. Foram criados o canal no Youtube, página no Facebook e o perfil no instagram (@themaupi). Além de divulgação nos sites especializados como: suamusica.com.com.br/influenciasthemaupi e themaupi.hearnow.com.
“Hoje, sou um artista verificado no Spotify. Isto é muito importante. Tenho a minha distribuidora e tenho todo um trabalho feito profissionalmente, sem dever nada a ninguém. Agora, entramos na parte de divulgação”, afirma.
Programa cultural
Além de se enveredar pela carreira de cantor, ele pretende propagar a cultura em Sergipe, através de um programa no seu canal do Youtube, cujo nome será “Cenário Cultural”. Será um espaço para muita música, divulgar lançamentos de livros e entrevistar pessoas da área artística do estado, por exemplo. E toda semana trazer um tema para debate.
Aos 59 anos, The Maupi se sente preparado e renovado para entrar numa nova fase da vida. Se o ditado diz que a vida começa aos 40, para Maurício a vida musical começará aos 60 anos, visto que completará em setembro seis décadas de vida.
“Nunca é tarde para sonhar. Nunca é tarde para começar. Nunca é tarde para desenvolver o que você faz. Graças a Deus, eu estou tendo um feedback muito legal. As pessoas estão amando o meu trabalho, e isto é muito importante para mim”, conclui.
A sigla EP vem do inglês “extended play”, usada para um disco longo demais para ser um single, geralmente com duas faixas, e curto demais para ser um LP, ou “long play”, de cerca de doze músicas ( Fonte: https://www.google.com/search?q=o+que+significa+EP)
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Por: Kleber Santos/Ascom
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