A ministra Cármen Lúcia deu 12 horas para que a CPI da Covid explique um suposto vazamento de dados do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros.
O deputado diz ter sido procurado por um jornalista que teria tido acesso a informações obtidas por meio de relatório de inteligência do Coaf. O documento é listado como sigiloso pela comissão.
Em decisão anterior, Cármen já havia determinado a restrição dessas informações somente aos parlamentares integrantes da CPI.
O senador Omar Aziz, presidente da comissão, nega o vazamento.
Por: O Antagonista