Os brasileiros que contribuem para a Previdência Social, além de seus dependentes, têm direito a atendimento médico gratuito na Itália, em Portugal, no Chile, na Grécia e em Cabo Verde.
O dado mais recente disponível no Ministério do Turismo aponta que mais de 770 mil viajaram para os três primeiros países em 2010.
Na Argentina e no Uruguai nem é preciso ser segurado do INSS para ter o benefício. O seguro-viagem, que muitas vezes é comprado com a passagem, traz outras coberturas logo não é possível mensurar quanto o turista poderia economizar. “O mais simples inclui morte, invalidez por acidente e perda de bagagem”, afirma Alexandre Penner, gerente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).
De acordo com Edmar Bull, vice-presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens, “quase 100% dos pacotes das operadoras já incluem a assistência-viagem”. Para quem quiser “apenas” ter assistência farmacêutica, odontológica, ambulatorial e hospitalar na rede pública nesses cinco países, é preciso obter o Cdam (Certificado de Direito à Assistência Médica), emitido gratuitamente pelo Ministério da Saúde, com a apresentação do passaporte e de comprovantes de contribuição ao INSS
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