Foto: (Eddie Keogh/Reuters)
O resultado, pelo bem do futebol, não poderia ser outro. O Barcelona é tetracampeão europeu após transformar num banho de bola o jogo contra o Manchester United,em Wembley, neste sábado, na final da Liga dos Campeões. O placar de 3 a 1 poderia ter sido mais elástico. Nada contra os ingleses, mas tudo a favor do melhor time do mundo.
Time que tem os melhores jogadores do mundo. Messi brilhante, Xavi essencial, um time no qual todo mundo joga bem. O Barcelona é impressionante, é modelo, é time histórico. Há 185 jogos termina os 90 minutos com a posse de bola maior do que o adversário. E um time que gosta de ter a bola e de jogar bola não merece nada diferente do melhor destino: a glória.
Alex Ferguson lançou o sul-coreano Park do lado esquerdo do meio de campo. Com a velocidade e a disposição do jogador, pretendia forçar a marcação em cima de Daniel Alves, Messi e Pedro. Conseguiu, pelo menos no início do jogo. Em 15 minutos, um jogo atípico pelo que se viu nas últimas 184 partidas do Barcelona: pela primeira vez, os catalães tinham menos posse de bola do que o adversário.
O United, porém, não aproveitou a surpresa que aprontou para o Barça. Não havia como esperar que os catalães fossem assistir passivos ao que acontecia. O Barça começou a tomar conta do jogo, e se Messi recebia marcação implacável, Xavi
Time que tem os melhores jogadores do mundo. Messi brilhante, Xavi essencial, um time no qual todo mundo joga bem. O Barcelona é impressionante, é modelo, é time histórico. Há 185 jogos termina os 90 minutos com a posse de bola maior do que o adversário. E um time que gosta de ter a bola e de jogar bola não merece nada diferente do melhor destino: a glória.
Alex Ferguson lançou o sul-coreano Park do lado esquerdo do meio de campo. Com a velocidade e a disposição do jogador, pretendia forçar a marcação em cima de Daniel Alves, Messi e Pedro. Conseguiu, pelo menos no início do jogo. Em 15 minutos, um jogo atípico pelo que se viu nas últimas 184 partidas do Barcelona: pela primeira vez, os catalães tinham menos posse de bola do que o adversário.
O United, porém, não aproveitou a surpresa que aprontou para o Barça. Não havia como esperar que os catalães fossem assistir passivos ao que acontecia. O Barça começou a tomar conta do jogo, e se Messi recebia marcação implacável, Xavi
resolveu chamar o jogo. Aos 27, lançou Pedro em passe magistral. O atacante recebeu e tocou no cantinho, abrindo o placar para o Barça.
Sem Puyol, que ainda não se recuperou completamente de contusão, Pep Guardiola teve de escalar uma defesa improvisada novamente. E foi pelo lado esquerdo – com Abidal, que voltou ao time, e Piqué, que normalmente é zagueiro pela direita – que o United achou seu gol. Aos 34, Rooney tabelou com Chicharito (em posição irregular), recebeu em condições e tocou sem chances para Valdés.
O massacre azul e grená foi posto em cartaz no segundo tempo. Mesmo com 1 a 1 no placar, o que se viu em Wembley foi a imposição do jogo fantástico de um time fantástico. Um jogo de Barcelona. Uma equipe que desmontou os ingleses em dois atos: primeiro com Messi, aos 9, arrancando pelo meio e batendo firme. Van der Sar, que se aposentou após a partida, falhou no lance. Primeiro gol do argentino em solo inglês.
O segundo, uma pintura. Depois de pressionar o Manchester por 15 minutos – nos quais só o Barça jogou -, Villa achou o ângulo do goleirão holandês. Depois de jogada individual de Messi pela direita, a bola acabou sobrando para o atacante espanhol quebrar o jejum que vivia. E em grande estilo.
A valentia inglesa valorizou ainda mais o merecido título catalão. O time dirigido por Ferguson lutou atrás do resultado, mas era evidente desde a metade do primeiro tempo que não iria dar conta de segurar o Barça. Em três anos, foi a segunda final de Liga dos Campeões em que os ingleses foram derrotados pelo Barça. Em tempo, convenhamos, é muito difícil, no momento, imaginar um time que consiga segurar Messi & Cia.
O massacre azul e grená foi posto em cartaz no segundo tempo. Mesmo com 1 a 1 no placar, o que se viu em Wembley foi a imposição do jogo fantástico de um time fantástico. Um jogo de Barcelona. Uma equipe que desmontou os ingleses em dois atos: primeiro com Messi, aos 9, arrancando pelo meio e batendo firme. Van der Sar, que se aposentou após a partida, falhou no lance. Primeiro gol do argentino em solo inglês.
O segundo, uma pintura. Depois de pressionar o Manchester por 15 minutos – nos quais só o Barça jogou -, Villa achou o ângulo do goleirão holandês. Depois de jogada individual de Messi pela direita, a bola acabou sobrando para o atacante espanhol quebrar o jejum que vivia. E em grande estilo.
A valentia inglesa valorizou ainda mais o merecido título catalão. O time dirigido por Ferguson lutou atrás do resultado, mas era evidente desde a metade do primeiro tempo que não iria dar conta de segurar o Barça. Em três anos, foi a segunda final de Liga dos Campeões em que os ingleses foram derrotados pelo Barça. Em tempo, convenhamos, é muito difícil, no momento, imaginar um time que consiga segurar Messi & Cia.
Fonte: Lancenet
Guilherme Bastilho/Rio de Janeiro (RJ)