Hora de fazer o balanço anual e de anunciar a despedida. Esse foi o tom que dominou o almoço de confraternização da Diretoria de Controle Externo de Obras e Serviços (Dceos) do Tribunal de Contas, realizado nesta quarta-feira, 14, num restaurante da Orla da Atalaia.
O diretor Adir Machado Bandeira anunciou, para surpresa de muitos dos presentes, que encerrará sua gestão à frente da Dceos neste ano. Ele foi convidado a se integrar ao escritório de advocacia do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, em Brasília.
“O Tribunal de Contas vai sentir falta de Adir, um competente técnico que sabe como coordenar uma grande equipe, que desenvolveu um trabalho inovador para o controle externo e que já está registrado na história da nossa instituição”, disse o presidente Clóvis Barbosa.
Também presente ao almoço, o promotor de justiça Henrique Cardoso, coordenador do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Patrimônio Público e da Ordem Tributária, do Ministério Público Estadual, que tem desenvolvido um trabalho em parceria com o Tribunal de Contas, agradeceu ao presidente Clóvis Barbosa e, especialmente a Adir Machado, pelos resultados que o trabalho conjunto entre os órgãos tem proporcionado.
“Os técnicos do Tribunal de Contas têm dado uma contribuição fundamental para as nossas ações, que tem resultado em punição para os gestores que ainda insistem em caminhar fora da lei e trazendo benefícios para a sociedade”, disse ele.
Adir Machado apresentou em projeção o balanço da sua gestão à frente da Dceos, confirmando que todo o planejamento feito pelo setor está sendo cumprido. “Fizemos inspeções e auditorias, principalmente na área da engenharia, em todos os municípios, e em alguns deles mais de uma vez”, afirmou, destacando que as exigências quanto à transparência contribuíram para melhorar as notas de quase todos os municípios quanto à obediência à Lei de Acesso à Informação.
Na ocasião estava ainda entre os presentes o procurador-geral do Ministério Público de Contas, João Augusto Bandeira de Mello.
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Por: Ascom do TCE/SE