
Na tentativa de antecipar o debate e externar a sua preocupação, Dr. Emerson disse ser contrário a essa intermediação da prestação de serviços fins da Secretaria Municipal da Saúde. “Procuro antecipar esta discussão para alertar e prevenir a população sobre a inviabilidade administrativa, jurídica e política dessa proposta” , disse o vereador.
Para o parlamentar, do ponto de vista administrativo, reduz o recurso disponibilizado para as políticas de saúde, que abre a possibilidade de implantação de carreira no serviço público. “ Juridicamente, existe decisão do Supremo que impede a terceirização da atividade fim no serviço público, e as organizações sociais constituem uma forma disfarçada de terceirização. Quanto aos resultados, não acredito que as organizações sociais melhorem a resolutividade dos serviços de saúde”, concluiu o vereador.
Por Abrahão Crispim Filho-Assessoria do Parlamentar
Foto: Andressa Barreto