De 25 de Novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, até 10 de Dezembro, Dia Mundial dos Direitos Humanos, acontecem os 16 dias de ativismo: uma mobilização internacional pelo fim da violência contra a mulher. Em Sergipe, as mulheres da Frente Brasil Popular se reuniram para montar três atividades de luta e conscientização no período que marca os 16 dias de ativismo.
*23/11 Panfletagem às 16h no terminal e ponto de lotação
18h na Pça Camerino, ato “Mulheres na Praça pelo fim da Violência”
*24/11, às 13 horas ato das mulheres do Campo e da Cidade pelo fim da Violência.
A secretária da Mulher da CUT/SE, Ana Luzia, destacou que o momento é ímpar no combate à violência contra a mulher, pois o retrocesso do governo golpista atingiu principalmente às mulheres brasileiras trabalhadoras.
“Assistimos ao desmonte das politicas de combate à violência contra a mulher implementadas pela presidenta Dilma. Um marco importante dessa politica foi a lei do Feminicídio, que aumenta o rigor das punições para assassinato de mulheres por questão de gênero; a Casa da Mulher brasileira, que humaniza o atendimento às mulheres que sofreram violência e o atendimento pelo SUS para fazer cirurgias reparadoras de sequelas em consequência de violência. Além disso, a Secretaria de Políticas para as mulheres da Presidência da República implantou a Política Nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, que foi um avanço em termo de Políticas Públicas. Após o afastamento da Presidenta Dilma começa o retrocesso. Os debates sobre direitos, sobre a questão reprodutiva e de liberdade sexual não tem presença das mulheres. Hoje vivemos um brutal ataque aos direitos. A reforma trabalhista vai deixar nossas vidas mais vulneráveis”.
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CONTATO: ANA LUZIA ( SECRETARIA DA MULHER DA CUT/SE) 79-99953-0334