Faltam crachás, uniformes, equipamentos de proteção ou qualquer outro tipo de identificação. Essa é a situação da maioria dos empregados CLT da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos – que trabalham na fiscalização dos Mercados municipais e espaços públicos da capital.
Eles são obrigados a usar roupas sem qualquer tipo de identificação ou uniformes antigos, ou camisas de antigos eventos, gastos pelo uso, e em algumas unidades os próprios empregados estão pagando para confeccionar crachás.
A falta de crachá e uniforme dificulta o trabalho dos empregados, pois não cria nenhum tipo de identificação funcional, especialmente no Mercado Central, no trabalho junto aos consumidores e especialmente aos turistas.
Além disso, faltam equipamentos de proteção individual, a exemplo de luvas e máscaras. Trabalhadores da poda e do Curral da Emsurb, por exemplo, estão desempenhando suas atividades sem esses equipamentos.
Sem os equipamentos de proteção os empregados estão sujeitos a adquirir doenças contagiosas, devido ao contato diário com resíduos .
A direção da Seame – Sindicato dos Empregados da Administração Indireta do Município de Aracaju – já antes de cobrar dos órgãos fiscalizadores encaminhou ofício a direção da Emsurb cobrando providencias quanto à compra dos uniformes e demais equipamentos de proteção individual.