Uma tragédia chocou o povo brasileiro no final da manhã desta quarta-feira, dia 13. Onde dois ex-alunos da Escola Estadual Raul Brasil, localizada no município paulista de Suzano-SP, realizaram um massacre vindo a matar oito pessoas e ferir mais 20 alunos. Logo depois, os jovens tiraram suas próprias vidas.
O crime aconteceu por volta das 09h30, no horário de intervalo quando estudantes, funcionários e professores conversavam. Um dos assassinos,Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, entra na escola, deixa o caderno cair e puxa da cintura, um revolver e começa a efetuar os disparos contra os alunos, coordenadora e funcionários. Em seguida, corre em direção as salas de aula na parte dos fundos da escola.
Em quase 15 segundos depois, entra no colégio com uma machadinha e um arco e flecha denominado “BESTA”, o segundo assassino, Luiz Henrique de Castro de 25 anos. Que vendo as pessoas caídas e outras feridas, começou a dar golpes de machadinhas nos corpos dessas pessoas que estavam no chão.
Depois de alguns minutos e já encurralados, o adolescente de 17 anos, Guilherme Taucci , pegou o revolver e atirou no próprio parceiro, Luiz Henrique de Castro, que não resistiu e morreu. Na sequência, ele cometeu suicídio.
No total morreram oito pessoas:
– Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos ( ATIRADOR);
– Luiz Henrique de Castro de 25 anos ( ATIRADOR)
ALUNOS
- Kaio Lucas da Costa Limeira, de 15 anos
- Caio Oliveira, 15 anos
- Claiton Antonio Ribeiro, de 17 anos
- Douglas Murilo Celestino, de 16 anos (morreu no hospital) e
- Samuel Melquiades Silva Oliveira, de 16 anos.
FUNCIONÁRIOS DO COLEGIO
- Eliana Regina de Oliveira Xavier, agente de organização escolar, 38 anos
- Marilena Ferreira Vieira Umezo, (coordenadora pedagógica, de 59 anos)
DONO DE LOJA DE CARRO
- Jorge Antonio de Moraes, de 51 anos
Esse último,foi espancado após ter feito o processo de locação do veículo utilizado no crime. Mas, infelizmente morreu no Hospital.
No total, foram dez pessoas mortas.
De acordo com informações preliminares, a motivação seria “bullying” “anglicismo que se refere a atos de intimidação e violência física ou psicológica, geralmente em ambiente escola”. Mas a polícia ainda não confirmou essa informação, até o fechamento desta matéria ( 23h38).
O que se sabe mesmo, é que o adolescente tinha feito um postagem antes do massacre e em seu dia-a-dia era um jovem problemático e tinha um comportamento agressivo. Enquanto o outro, era uma pessoa de poucas palavras e reservado.
A polícia investiga o caso.
Por: www.imprensa1.com
Fonte: https://noticias.uol.com.br/
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