O deputado Georgeo Passos (Cidadania) subiu à Tribuna, nesta quinta-feira, 15, para pedir ações corretivas em relação aos serviços prestados pelo Restaurante Popular Padre Pedro, localizado em Aracaju. Ele explicou que tem recebido denúncias, através das redes sociais, que falam sobre algumas pessoas que conseguem mais quentinhas e as vendem em frente ao restaurante.
“Quando foi constituída a ideia do Restaurante Popular Padre Pedro, era para que aquelas pessoas que não tivessem condição pudessem ter pelo menos uma refeição por dia e como alguns pegam demais, outros ficam sem o atendimento”, afirmou.
O parlamentar contou que estas pessoas compram a quentinha no local por R$ 1 e vendem por R$ 5 na calçada. Ele lamentou o ocorrido e pediu que o Governo do Estado promovas ações corretivas para garantir que todos que precisam da alimentação possam ter acesso ao serviço.
“A gente deseja que a secretaria responsável pelo Padre Pedro possa melhorar a sua logística, a distribuição, evitando que pessoas peguem em um quantitativo maior que o necessário em detrimento de outras que vão estar na fila e não vão ter a oportunidade”, acrescentou.
O deputado ainda disse que espera que o Estado tenha atenção ao problema também em relação ao Programa Prato do Povo que entrega 200 quentinhas diariamente. O objetivo é assegurar que o fato não se repita também nos trabalhos feitos pelo Programa.
As declarações ocorreram durante o grande expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa de Sergipe.
Transporte escolar
Em pronunciamento Pela Ordem, Georgeo Passos solicitou que a Secretaria de Estado da Educação providencie o transporte de estudantes da rede estadual da cidade de Nossa Senhora do Socorro. Ele explicou que os moradores dos povoados Oiteiros, Lavandeira, Pita e Quissama estão enfrentando problemas para viabilizar o ensino das crianças e adolescentes.
O parlamentar falou que este é um direito garantido pela Constituição Federal e que os pais e mães estiveram na sede da Secretaria de Estado da Educação para falar sobre o assunto.
Por: Wênia Bandeira/Alese