Há dois meses de braços cruzados, os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), acabam de ocupar a sede da Secretaria de Estado da Saúde, na Praça General Valadão, no Centro da Capital.
A categoria luta por condições de trabalho, acomodações dignas na base do Samu, isonomia na carga horária, auxílio alimentação, auxílio creche e um adicional de risco de vida, além da manutenção dos dois uniformes por ano.
Até o momento, o Governo do Estado parece não se preocupar com o movimento grevista e não sinaliza com a possibilidade de atender às demandas. A categoria já afirmou que continuará de braços cruzados. Até lá, a população continuará sendo a grande prejudicada.
Por Bruno Almeida
Fotos: Marcos Couto