O homem acusado de matar com um tiro na boca, o soldado da Polícia Militar de Sergipe, Genézio Monteiro da Cruz, de 30 anos, no dia 25 de Agosto de 2019, no Povoado Pedrinhas em Areia, foi condenado em júri popular nessa terça-feira, dia 23, a uma pena de 37 anos e 11 meses de prisão. O julgamento aconteceu no Fórum Juiz Levindo Cruz,no município de Laranjeiras.
O réu, Luiz Fernando Rocha Santos, além de ser condenado pela morte do soldado Genézio, foi também pelas tentativas de homicídios contra uma adolescente de 13 anos e um sargento da PM, ambos foram baleados.
De acordo com as investigações, acontecia uma cavalgada no Povoado Pedrinhas e nos momentos finais aconteceram disparos de arma de fogo, onde Luiz Fernando foi apontado como autor. Com a chegada da polícia, Fernando teria efetuados alguns disparos de pistola em direção à guarnição, que vieram atingir a boca do soldado, as pernas de uma adolescente e feriu um sargento que estava em serviço no local da festa.
Mas, segundo a defesa de Luiz Fernando, o seu cliente também tinha sido baleado na confusão e que ao desmaiar só acordou no hospital sem saber o que teria acontecido. Versão derrubada pela promotoria de acusação. O acusado foi julgado pelos crimes de Homicídio Qualificado, Resistência e Homicídio Tentado.
No julgamento foi destacado pela promotoria, que o réu já tinha passagem pela polícia por atirar em um policial na cidade de Muribeca.
Por: www.imprensa1.com