Segundo o companheiro da acusada, identificado como Adailton França da Conceição, Adriana trabalha como empregada doméstica em uma casa na Capital e vai para Rio Tinto apenas nos finais de semana.
A doméstica chegou a revelar ainda no primeiro semestre deste ano que estava grávida. Cerca de seis meses depois, ela disse que havia perdido o bebê e que a barriga ‘saliente’ seria por causa de uma doença.
O suposto pai da criança disse que Adriana já havia feito dois abortos, mas desta vez, ela teve o menino – provavelmente no último fim de semana – o matou asfixiando com um pano na boca e o enterrou no quintal de casa.
Emocionado, Adailton declarou que esse seria seu primeiro filho e teria criado a criança com todo carinho e classificou a atitude da companheira como uma “covardia”. O caso só foi descoberto na tarde desta quarta-feira (28) após os vizinhos sentirem o mau cheiro.
Os cachorros da localidade que descobriram o saco plástico em que o bebê estava enrolado.
A polícia e a Gerência de Medicina e Odontologia Legal foram ao local. Segundo o Sargento Motta, a polícia já tem o endereço no qual a doméstiva trabalha em João Pessoa e várias viaturas estão se deslocando para a Capital para realizar a prisão.
O caso foi tão forte que chocou até as autoridades policiais que estão acostumadas a lidar com a violência. “A gente não pode chamar essa mulher de mãe. Não foi um aborto. Ela teve o filho, matou o bebê e o enterrou no quintal de casa. Que isso sirva de exemplo para outras mulheres”, disse o Sargento Motta.
Redação imprensa 1 ( com informações do Portal Independente )
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Fonte: ESCRITO POR BLG O A BALA DA NOTÍCIA E PORTAL CORREIO