
Até o momento, seis dos 11 ministros votaram a favor da independência do CNJ de iniciar investigações, decisão contrária ao que defendeu o relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, para quem a atuação do órgão deveria ser “subsidiária”, de auxílio.
Os ministros podem ainda mudar votos já proferidos -como os que mantiveram os poderes de independência do órgão- até que o resultado seja proclamado, ao final da sessão.
A Suprema Corte também manteve nesta quinta-feira o entendimento do CNJ que impede sessões sigilosas de julgamento de juízes suspeitos, além de confirmar que qualquer cidadão poderá denunciar magistrados.
Redação imprensa 1
Foto: Imagem ilustrativa
Fonte: http://exame.abril.com.br/