Regimar da Silva, de 35 anos, descobriu o erro em 95, quando pretendia se casar.
Para ela, a confusão é por causa do seu nome, “O escrivão entendeu como sendo homem”, disse a mineira de Patos de Minas.
O nome sugestivo se deve ao fato de tentar juntar as iniciais dos seus irmãos: Regiane, Regina, Reginaldo.
Segundo Regimar é constantemente frustrada em uma oportunidade de trabalho. “Ligam ligaram para minha casa dizendo que a vaga era minha.
Quando descobriram que eu era mulher, disseram que a vaga era para um homem.” desabou a mineira.
Ela revelou que, caso obtenha êxito no processo judicial, pretende apenas acrescer a letra a no primeiro nome, que passaria a ser grafado como “Regimara”.
Por Andréa Lima / imprensa1.com
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Foto: Augusto Antônio / Patos Hoje