Brasil preparado para atuar em situações de saúde na Copa América
Todos os jogos da Copa América serão monitorados por profissionais do SUS nas cinco cidades-sede do torneio. Serão avaliadas eventuais situações de risco, demandas de saúde e respostas as emergências.
A rede pública de saúde preparada para a Copa América, que tem a expectativa de atrair ao Brasil milhares de torcedores nacionais e estrangeiros. Além das delegações, turistas de pelo menos 98 países são esperados para o torneio, que acontecerá entre 14 de junho e 7 de julho em cinco capitais brasileiras.
Com a expertise de 10 anos na preparação das ações de saúde para eventos de grande proporção, o Ministério da Saúde vem atuando desde o início deste ano na coordenação e na articulação com os estados e as cidades-sede do torneio. Por isso, os brasileiros e os visitantes podem ficar tranquilos, porque o SUS está pronto para oferecer assistência adequada e oportuna, se houver necessidade.
Todos os jogos da Copa América serão monitorados pelo Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde (CIOCS), que vai analisar eventuais situações de risco, responder demandas de saúde e coordenar respostas diante das emergências identificadas. Esse monitoramento será realizado por técnicos especializados do Ministério da Saúde em uma atuação articulada com profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) de Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
O Centro Integrado começa a funcionar, em Brasília (DF), nesta segunda-feira (10/6), permanecendo em operação até 10 de julho. Durante mais de 30 dias, os profissionais poderão, sempre que necessário, acionar imediatamente equipes de pronta-resposta no caso de qualquer emergência de saúde pública, confirmada ou suspeita. Eles vão monitorar ainda os atendimentos realizados para possível identificação de casos de doenças infecciosas, a fim de assegurar o tratamento adequado e medidas de controle. Além disso, profissionais das áreas de Vigilância e Atenção à Saúde dos municípios e estados estarão nos estádios, in loco, durantes os jogos para identificação de potenciais ameaças à saúde pública.
Reprodução; Imprensa1.com
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