Segundo Samarone, o momento hoje é de discutir-se alternativa de transito e o transporte eficaz, uma vez que conflito é a falta de espaço, é o volume de vias que são ofertadas.
“Cada um que resolver o seu problema, todos querem chegar mais rápido, e pegar a melhor vaga para estacionar”, disse o superintendente.
Hoje Aracaju possui 5 mil motoS, o número de motos e três vezes mais alto que o número de carros. “Isso é indicador de falta de alternativa em transporte”, frisou Samarone.
Na oportunidade, a coordenadora da rede de urgência e energia da secretária municipal de saúde, Maria Mendonça Alves, discursou sobre o número da violência e mortes no trânsito no âmbito Brasil e grande Aracaju, a secretária, apresentou números alarmantes de óbitos oriundos da violência no trânsito “A violência no trânsito não é uma questão política, é uma questão de saúde pública”, declarou Maria Mendonça.
Aracaju precisa inicialmente desenvolver campanhas educativas, alertando a sociedade dos perigos e em um segundo momento junto com a sociedade civil criar soluções para minimizar os autos custos pela regulamentação dos veículos ciclomotores, e com isso diminuir de maneira rápida os números de feridos com lesões graves e fatais.
Por Andréa Lima / imprensa1.com
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