Vivi Seixas tinha oito anos quando seu pai, Raul Seixas, morreu vítima do consumo excessivo de álcool em agosto de 1989.
Sobre Paulo Coelho, a filha caçula do “maluco beleza” diz que, “diferentemente do que as pessoas pensam, ele nunca foi amigo do meu pai, e, sim, parceiro musical” Prestes a completar 31 anos, Vivi é uma das mais de 50 personagens que deram seus depoimentos para compor o documentário “Raul, O Início, O Fim e o Meio”, dirigido por Walter Carvalho. “O filme é bom, porém, assim como meu pai, tem defeitos.
A decadência e a morte dele ganharam um tom pesado e que resvala no ‘pieguismo'”, diz a atual DJ, que segue os passos do pai na música, influenciada pela forma com que ele mesclava vários estilos. “Gosto de misturar as vertentes da house music, sem ficar presa em uma só. Preparei um set com algumas músicas como ‘Mosca na Sopa’, ‘Carimbador Maluco’ e ‘Rock das Aranhas’.
Todas com uma pegada mais moderna”. Além de Vivi e das outras duas filhas de Raul, amigos e parceiros como Caetano Veloso, Marcelo Nova, Tom Zé e Paulo Coelho e quatro grandes companheiras também participam do filme, com declarações que ajudam a apresentar uma imagem da lenda do rock nacional.
Por Andréa Lima / com informações do Portal Folha
Foto: Divulgação FOLHA
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