A polícia civil de Sergipe, através do Departamento de Crimes Contra O Patrimônio (DEPATRI), já tem uma linha de investigação sobre o assassinato do taxista, Carlos Alberto Santos Junior, de 33 anos, ocorrido no início da tarde dessa terça-feira, dia 19, no Povoado Olhos D`agua, no município sergipano de Barra dos Coqueiros. Mas por enquanto, prefere não adiantar muita coisa.
Onde vale ressaltar, que além do taxista, o seu enteado de 12 anos foi baleado com um tiro na boca e permanece internado no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE).
O que se pode dizer no momento é que , uma das linhas de investigação que também chegou para a delegada Juliana Alcoforado, da Delegacia de Roubos e Furtos ( DEROF), responsável em presidir o inquérito é que, possivelmente, pode ter sido um latrocínio, roubo seguido de morte. Já que uma pessoa comentou que o taxista saiu do condomínio e as margens da SE100, foi parado por dois passageiros que indicavam quererem ir para o centro da cidade. Só que um deles deve ter pedido ao motorista para pegar alguém próximo ao local do crime .
“Ao parar o táxi para pegar esse outro passageiro, um bandido que passava pelo local anunciou um assalto e como Carlos Alberto reagiu, o assaltante atirou várias vezes nele e uma das balas atingiu o garoto de 12 anos “, contou uma pessoa que prefere não ter o seu nome revelado.
Depois disso, o bandido pegou carro da vítima e os seus pertences e fugiu em direção a Aracaju.
Além dessas informações, a polícia soube por alto, que o carro Siena tomado de assalto já estava em uma cidade na Bahia e o assassino estava esperando a oportunidade para viajar para São Paulo. Mas, até o momento nada disso foi confirmado.
A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe ( SSP/SE) não descarta nada e continua aceitando ajuda da população através do DISQUE DENÚNCIA 181. E a DEROF diz que essa é uma das dezenas de informações que já chegaram à polícia, contudo, destaca que o local do crime se apresenta como uma área difícil de investigar, mas não impossível para polícia de Sergipe.
“Se alguém que usa as redes puder ajudar , não divulgar mais detalhes de pistas ou de informações que possam atrapalhar o trabalho da polícia”, diz a DEROF.
A qualquer momento, mais informações.
Por: www.imprensa1.com e Sandoval Noticias