O Ministério Público de Sergipe vem a público esclarecer, levando em conta as recentes declarações do Senhor Robson Hamilton dos Santos, que conduzia o veículo AMAROK, placa OEP-3683, de propriedade desta Instituição, apreendido na Delegacia Plantonista de Polícia Civil da Capital, na manhã do dia 21/10/2015. O MP assim se manifesta:
O MP informa que o Senhor Robson Hamilton, contratado por empresa privada especializada em recursos humanos, prestava serviço terceirizado e temporário ao Órgão Ministerial, em substituição a outro funcionário da mesma empresa.
Que o Senhor Robson Hamilton, no dia 20/10/2015, trabalhou conduzindo o citado veículo no período de 7h às 14h, horário no qual deveria ter retornado à garagem da Instituição. No entanto, o funcionário descumpriu o rigoroso protocolo e não retornou com o automóvel, conforme as regras estabelecidas.
Após detectar a situação de anormalidade, a Divisão de Transportes informou à Administração Superior, que imediatamente adotou as providências cabíveis no sentido de apurar o ocorrido. O esclarecimento dos fatos foi possível através da atuação do GSI – Gabinete de Segurança Institucional em parceria com a Polícia Civil.
Diante do Temo de Declaração lavrado na Delegacia de Polícia, e da gravidade das constatações, o Ministério Público de Sergipe, reforçando seu papel de zelar pelo patrimônio público e combater a criminalidade, informa que o Senhor Robson Hamilton dos Santos foi desligado, imediatamente, da prestação de serviços no Órgão Ministerial.
Relembre o caso
A polícia prendeu hoje no parque dos faróis, em Nossa Senhora do Socorro, quatro elementos que estavam com uma caminhonete Amarok, da Volkswagen, placa DEP 3683, de propriedade do MPE – Ministério Público Estadual. Para piorar a situação esses homens estavam com uma pequena quantidade de drogas no carro.
Os presos disseram a polícia quê um prestador de serviços do MPE, na noite desta terça-feira, 20, teria emprestado o veículo para eles. Esse prestador teria entrado em contato com ele na orla da Atalaia com o intuito de contactar uma prostituta para fazer programa.
Nessa conversa um dos elementos presos pediu para dar um rolé. No entanto eles decidiram levar um colega no parque dos faróis e por azar foram abordados pela polícia em uma blitz.
Fonte: Repórter Marcos Couto / Ministério Público de Sergipe
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