Lançado em outubro de 2018, o programa Alerta Celular já alcança a marca dos mais de 9 mil celulares cadastrados e a demanda nas ruas para as equipes policiais tem crescido. Para isso, estiveram reunidos na tarde dessa quinta-feira (04), policiais civis e militares no auditório da Academia da Polícia Civil (Acadepol) para que os operadores da Segurança Pública passem a ter mais informações sobre o sistema e saber como proceder nas consultas, localização dos celulares roubados e furtados, suspeitos de receptação e até a devolução do aparelho para o real dono.
Segundo o analista de sistema da Diretoria de Tecnologia da Informação da Secretaria da Segurança Pública (DTI/SSP), Leandro Azevedo, o curso foi direcionado para os policiais civis e militares que estão no contato direto com o cidadão, recuperando celulares e analisando as informações que constam nos aparelhos.
O DTI disponibiliza para os policiais o aplicativo “Consulta Integrada”, onde há o módulo para consulta de IMEIs e todos os dispositivos que estão em alerta e qualquer outro aparelho que consta com alguma restrição junto à Delegacia Interativa. “A ideal compreensão e utilização correta dos recursos disponíveis vão possibilitar um maior número de consultas, prisões e recuperação de aparelhos”, analisou.
O Alerta Celular e como cadastrar um aparelho
O sistema, desenvolvido em Pernambuco e lançado em outubro do ano passado em Sergipe, funciona a partir do cadastro do telefone celular no Alerta Celular, disponível no Portal Cidadão.
O cidadão precisa apenas obter o código de identificação do celular (o IMEI, digitando no teclado numérico o código *#06#), guardar esse código, acessar o portal, fazer o cadastro e inserir as informações sobre o modelo e o IMEI do aparelho; além de números para contato.
Com o cadastro feito, em caso de perda, roubo ou furto, o usuário emite o alerta pelo sistema e, logo em seguida, presta um boletim de ocorrência informando o acontecimento (nos casos de roubo, somente em delegacias).
A partir desse momento, durante o trabalho diário das polícias, como abordagens nas ruas, no transporte coletivo ou em outras situações, caso seja verificado que um aparelho celular tenha restrição emitida pelo sistema, o aparelho será apreendido e poderá ser devolvido ao proprietário.
Reprodução: www.imprensa1.com
Por: Ascom da SSP/SE