Fruto das articulações que o senador Rogério Carvalho (PT/SE) têm feito nos últimos três meses, junto ao presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a estatal anunciou, nesta terça-feira, 04, que vai destinar para o projeto “Sergipe Águas Profundas” dois navios-plataformas com a capacidade para a produção de processar até 120 mil barris de petróleo e 18 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
O petista comentou, em várias oportunidades, que, com as reservas expressivas de óleo leve e considerado de boa qualidade, a cerca de 100 km da costa, o reinício das operações fará com que Sergipe impulsione a produção de petróleo e a oferta de gás natural no país, atraindo novas oportunidades para o setor e ao estado.
Dessa forma, o 1º secretário do Senado, Rogério Carvalho agradeceu o envio de dois navios-plataformas ao estado para o estabelecimento da produção e exploração industrial. Além disso, ele ainda ressaltou a grande quantidade e qualidade de óleo encontrado em Sergipe. “Em nosso estado, temos grandes reservas de óleo leve, de qualidade, e uma capacidade de produção para impulsionar a oferta de gás natural no Brasil e reduzir a necessidade do nosso país precisar importar este recurso”, pontuou.
Com a finalização dos trâmites e definição da realização do projeto, Rogério disse que o foco, agora, está no aumento de oportunidades de empregos e uma maior arrecadação financeira para o estado. “Isso também significa mais oportunidades para indústria, ampliação da oferta de vagas de trabalho e mais dinheiro para nosso estado. Por isso, vamos juntos, continuar trabalhando para gerar emprego e renda para Sergipe”, acrescentou.
Grande potencial
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, revelou que o projeto “Sergipe Águas Profundas” representa um grande “potencial de impulsionar a oferta de gás natural no país e reduzir nossa dependência à importação desse insumo”.
“Outra vantagem é que o gás é o combustível crucial de transição energética. Não só por sua versatilidade de aplicação, como fonte de energia para as mais diversas indústrias e previsibilidade de entrega, mas principalmente por sua eficiência em emissões”, ressaltou.
Por: John Santanna/Ascom