Com o intuito de controlar a circulação do Aedes aegypti, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça o alerta à população acerca dos cuidados preventivos e necessários quando se trata das arboviroses, a fim de evitar a transmissão da dengue, zika e chikungunya.
Quanto ao número de casos em Sergipe, no período de janeiro a julho de 2023, foram confirmados 1.683 casos de dengue, 1.091 de chikungunya e 161 de zika, número considerado mais baixo em comparação ao ano passado, onde houve registro de 3.426 casos de dengue, 2.589 de chikungunya e 82 de zika.
Com relação ao número de óbitos, em 2023 foram sete mortes por dengue e três por chikungunya, enquanto por zika não houve óbitos. Já em 2022, foram oito mortes por dengue e duas por chikungunya, sendo que não houve registro de óbitos por zika.
De acordo com a gerente de Endemias da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Sidney Sá, as arboviroses podem provocar casos mais graves levando o paciente a óbito. “É necessário que a população e os gestores tenham cuidados específicos para a prevenção destas doenças, promovendo a educação em saúde e orientando as pessoas sobre os riscos nas Unidades Básicas de Saúde”, apontou a gerente.
É importante ressaltar ainda que os cuidados básicos são necessários para controlar a proliferação do mosquito como retirar o lixo acumulado nos quintais da residência, observar os reservatórios de água e limpar as calhas dos telhados são algumas precauções para o controle eficaz do Aedes aegypti.
“Salientamos que a visita domiciliar, realizada pelo agente de endemias e o agente de saúde, seja acompanhada pelo morador do domicílio visitado, pois o agente tem informações importantes a passar no ato da visita”, contou Sidney.
Sintomas
Os sintomas envolvendo dengue, zika e chikungunya são comuns entre si, como febre e dor de cabeça. Mas, caso apresente outros sintomas mais específicos, a pessoa deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência.
Reprodução: Portal Imprensa1
Por: Ascom/SES