O Instituto Federal de Sergipe (IFS) é mais uma instituição a se engajar na luta pela construção do Hospital do Câncer em Sergipe. A instituição apoia a campanha realizada pela Caravana “Unidos Pela Vida”, uma iniciativa do senador Eduardo Amorim (PSC/SE) a partir da emenda parlamentar criada quando ele ainda era deputado federal.
Como ato simbólico da adesão do IFS à campanha, Eduardo Amorim fez uma visita ao reitor da instituição, Ailton Ribeiro de Oliveira, nesta sexta-feira, 20. Na ocasião, estavam presentes alguns representantes do Instituto, o deputado estadual João Daniel (PT), e o presidente da Câmara de Vereadores de Aracaju, Emanuel Nascimento.
O Senador falou da emoção em visitar a primeira escola que estudou em Aracaju, sendo inclusive aluno do professor Ailton. Eduardo Amorim contou um pouco de sua tragetória e do seu trabalho e agradeceu a instituição pela iniciativa em apoiar a campanha em prol da implantação do Hospital do Câncer em Sergipe. “Esse hospital vai beneficiar não só Sergipe, mas também os estados circunvizinhos. Além de liberar mais leitos para o hospital Geral”, explicou o Senador.
Eduardo Amorim reencontrou a psicóloga, Célia Maria Cardoso de Rezende Limeira, funcionária do IFS, que trabalharam juntos na Avosos, como voluntários, cuidando da dor daquelas pessoas. “Nós cuidávamos não só dos que estavam na instituição, mas visitávamos a periferia e ele com esse jeito gentil cuidava da dor dos pacientes e tornava a vida deles muito mais aprazível”, argumentou Célia afirmando que foi um prazer trabalhar com Eduardo pela pessoa maravilhosa que é.
Segundo o reitor Ailton Ribeiro, Eduardo foi um aluno exemplar da instituição e por acreditar no trabalho dele e na importância desse hospital para o Estado resolvemos apoiar essa campanha. “É imprescindível que toda a população sergipana seja mobilizada para participar dessa luta. Nós, do IFS, daremos a nossa parcela de contribuição nessa empreitada. É importante que todos os sergipanos participem, pois essa campanha independe de partido, classe econômica ou crença religiosa”, afirma Ailton.
Fonte: Assessoria Parlamentar