O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), tem trabalhado de maneira constante para a conscientização sobre a importância da vacinação nos municípios sergipanos. Prova disso foi o aumento significativo nos índices de cobertura vacinal em crianças no ano de 2024, em comparação a 2023. Dos 16 imunizantes que fazem parte do calendário de vacinação, 11 apresentaram destaque, como é o caso da vacina contra febre amarela, cuja cobertura subiu de 66,01% em 2023 para 76,68% em 2024.
Além da febre amarela, também foram observados aumentos na cobertura do reforço da meningite C, que passou de 88,01% para 100,53% em 2024; no primeiro reforço da Pneumo 10, o índice saiu de 81,61% para 86,51% e no reforço da DTP, o imunizante avançou de 76,48% para 80,05%. A utilização das vacinas promove saúde à população, pois elas são usadas para prevenir o adoecimento.
De acordo com a gerente interina do Programa de Imunização Estadual, Illani Paulina, o Ministério da Saúde (MS) lançou no ano passado o Movimento Nacional pela Vacinação, que busca aumentar as coberturas vacinais em todo o território nacional. “Diante de todos os esforços entre a esfera federal, estadual e municipal, Sergipe vem se destacando com a elevação na cobertura vacinal de alguns imunizantes. Por isso, é muito importante que tenhamos uma cobertura homogênea, a fim de manter as doenças imunopreveníveis e controladas nos municípios sergipanos”, destacou a gerente.
Vacinas disponíveis
As vacinas estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos municípios sergipanos de acordo com o calendário vacinal de cada faixa etária. Entre as vacinas à disposição estão BCG, rotavírus humano, meningo c, pentavalente (dtp/hib/hb), pneumocócica, poliomielite inativada, poliomielite oral, hepatite A, tríplice viral, tríplice bacteriana, febre amarela, HPV, meningo ACWY e covid-19.
É importante salientar que os pais ou responsáveis levem suas crianças e adolescentes a uma unidade de saúde com a caderneta de vacinação, para que elas possam ser avaliadas pelos profissionais, que irão aplicar as vacinas que estiverem em atraso.
Foto: Flávia Pacheco
Por: Ascom/SE