O 9° Congresso dos Radialistas irá receber entre os dias 26 a 29 de outubro, palestrantes nacionais e internacionais, com o objetivo de levar a discussão sobre a democratização da comunicação no país.
Entre os destaques o professor da Unesp Juliano de Carvalho, Wagner Gomes (Presidente CTB), convidados de nível internacional como os argentinos Gerard GoNzalez e Maria Kerpichian e os representas de classe.
Todos mobilização em promover a reflexão e tratar sobre as novas tecnologias e o seus impactos.
Entretanto, o que mais chamou a atenção nesse importante debate, que acontecerá nos próximos dias, foi à ausência dos profissionais em rádio de Sergipe, a total falta de compromisso dos nossos representes.
Esperava-se a participação massiva dos comunicólogos, tendo em vista à logística de acesso a programação de atividades dentro da grande Aracaju, ou seja, Orla de Atalaia.
Todavia, o que se presenciou foi à exaltação dos colegas radialista de outras cidades, vibrando com a oportunidade de se desmistificar e quebra o tabu que o rádio está perdendo sua força, como instrumento para a construção da cidadania do país.
Porém, os radialistas sergipanos que me perdoem as lutas de classe devem começar nos bastidores, antes de colocar a boca no microfone a abrir os telefones para a população.
Dada à importância e o apoios o Governo de Sergipe, Caixa Econômica Federal, Petrobras, Prefeitura de Estância, Prefeitura de Aracaju, Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro, Prefeitura de Itabaiana, Prefeitura de Laranjeiras, Banese Card, Banco do Nordeste, que juntos mostram que Sergipe é capaz de trazer grandes feitos, no entanto o que se observa é a ausência de debates dentro de casa.
É lamentável!
Por Andréa Lima / Imprensa1