A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente, na boca e nos pés de animais de casco fendido, como bovinos, búfalos, caprinos, ovinos e suínos. Ela também tem efeitos diretos no bem-estar animal, na produção e produtividade dos rebanhos, sendo uma ameaça à segurança alimentar de pequenos produtores.
Além disso, esta doença traz prejuízos econômicos para a comercialização nacional e internacional de produtos de origem animal. Porém, a partir de abril de 2024, Sergipe passa a ser considerado área livre de febre aftosa sem vacinação. Essa medida representa uma economia para os donos de gado, pois não precisarão adquirir mais o imunizante.
De acordo com o veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da UNINASSAU Aracaju, Diomar Sobrinho, a vacinação deve ser realizada preferencialmente nos horários mais frescos do dia e dividindo os animais por idade e sexo para evitar acidentes.
Sergipe se tornar área livre de febre aftosa simboliza um grande avanço econômico para a região, pois a carne bovina sergipana terá melhor aceitação no mercado nacional e internacional, trazendo maiores retornos financeiros para os produtores. Poucos estados brasileiros alcançaram esse marco.
“No Brasil, apenas Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso estão com status de zona livre sem vacinação. E, em abril, Sergipe irá fazer parte desse seleto grupo. Dessa forma, o rebanho do estado vai poder transitar sem barreiras sanitárias e o mercado nacional e internacional estará de portas abertas”, finaliza Diomar.
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Reprodução: Portal Imprensa1
Foto/fonte: Gabriela Vieira Santos Oliveira [email protected]
Por: Gabriela Vieira Santos Oliveira/ <[email protected] /ASCOM UNISSAU