Os servidores públicos estaduais vão realizar ato no Palácio de Despachos no próximo dia 20, a partir das 8h . Na pauta: valorização salarial, não ao atraso e parcelamento das aposentadorias, transparência, estabilidade no emprego (trabalhadores da saúde).
Na coletiva realizada no dia 07 de março, na CUT/SE o supervisor técnico do DIEESE, Luis Moura colocou que o Estado não prioriza o pagamento dos servidores, mas sim outras despesas. “Há recurso, mas o governo prioriza outras despesas. O próprio governador mostra que a prioridade não é o pagamento dos servidores quando inaugura uma série de obras em todo o Estado. Obras são importantes, mas os servidores não podem ser sacrificados”, aponta.
Outra reclamação á a falta de reajuste. A última vez que os servidores públicos estaduais tiveram a reposição salarial foi em 2012. Desde estão amargam seus salários cada vez mais baixos. Milhares chegam ao final do mês e recebem menos de um salário mínimo.
No caso do magistério, há quatro anos seguidos o governo não cumpre a lei do piso e não aplica o reajuste na carreira (some-se a isso o não reajuste do ano de 2012), com isso o professor ou professora seja com formação em Nível Médio ou com Mestrado recebem a mesma coisa. A perda salarial já ultrapassa a casa dos 60%.
“Motivos são muitos, por isso é importante que os servidores e servidores públicos estaduais estejam no ato mostrando a sua indignação ao governo Jackson Barreto”, conclama o presidente da CUT/SE, Rubens Marques.
Fonte: Ascom Sintese