A desvalorização salarial a qual Governo submete os servidores também afeta o magistério. Isso porque desde 2009 as gratificações de Dedicação Exclusiva, Titulação e Interiorização estão vinculadas ao reajuste dos servidores da administração geral e como desde 2013 o Poder Executivo não implementa o reajuste, estas gratificações estão praticamente congeladas.
O art. 37 da Constituição Federal assegura que os trabalhadores seja eles da iniciativa privada ou da administração pública tenham seus salários revisados, no mínimo, com o índice inflacionário, mas desde 2013 os governos Jackson Barreto e Belivaldo Chagas não respeitam a lei e submete os servidores há um arrocho salarial que resultam em perdas de aproximadamente 45%.
“O Governo do Estado não cumpre a Constituição Federal e penaliza não só os servidores da administração geral, mas também os professores e professoras”, aponta o vice-presidente Roberto Silva dos Santos.
“Todo o funcionalismo público estadual sofre com o arrocho salarial, a situação do magistério é difícil, pois o governo não cumpre a lei do piso e não implementa os reajustes na carreira, mas o cenário dos servidores da administração geral é ainda pior, grande parte deles hoje recebe menos que um salário mínimo”, aponta Roberto.
Fonte: Ascom Sintese