O Instituto de Criminalística (IC) identificou que o grupo responsável pelos disparos de arma de fogo contra o delegado Marcelo Hercos estava em posse de sete notas falsas de R$ 200. A partir dos exames periciais, o IC concluiu que as cédulas não apresentam 11 elementos de segurança. Porém, o Instituto de Criminalística (IC) indicou que a falsificação não era grosseira, tendo em vista que produziam diversos aspectos macroscópicos de cédulas autênticas.
As sete cédulas tinham quatro numerações. De acordo com o exame pericial, três delas possuíam a numeração IE012669041. Outras duas apresentavam a numeração HF056774764. Além dessas, outras duas notas tinham as respectivas numerações IL051824390 e IL032418712. As medidas eram variáveis. O grupo também estava em posse de uma nota de R$ 5 e outras duas de R$ 2. As três notas de menor valor são verdadeiras.
De acordo com o Instituto de Criminalística, foram feitos exames diretos nas cédulas, por meio de análises óptica e tátil, por meio de lupas monocromáticas, mouse espectral luminescente e comparador espectral de vídeo.
Segundo o laudo pericial, as notas falsas não tinham os seguintes elementos: Marca d’água; Impressões tipográficas; Fundo de segurança em ofsete; Imagem latente; Registro coincidente; Microtextos; Marca tátil; Elementos sensíveis à luz ultravioleta; Impressões calcográficas; Fio de segurança; e Impressão com tinta de variação óptica.
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Reprodução: www.imprensa1.com
Por: Ascom da SSP/SE