Nesta sexta-feira, 14 de Junho, trabalhadores, estudantes, Institutos Federais e Sindicato de todo o país, saíram para protestar contra a reforma da previdência e as recentes determinações do Governo Brasileiro (Ministério da Educação – MEC). Segundo os manifestantes, o ato faz parte da agenda da “greve geral”, iniciada esta manhã.
Desde a madrugada o contingente das Polícias Militar, Civil e Rodoviária revezavam em turnos para garantir a ordem durante os atos dos manifestantes e em algumas avenidas e SE do Estado houveram queimas de pneus e protestos dos participantes.
Vários setores como os bancários, Trabalhadores Rodoviários e muitos Professores, justificavam os motivos da paralisação, distribuindo panfletos e abordando a população nas ruas, mas para os Comerciante da capital sergipana, de nada valeu a paralisação, uma vez que cada vez mais os clientes não precisam sair de casa para efetuarem pagamentos e sacar quantias pequenas.
Em uma das empresas de ônibus da cidade de Aracaju, com 22 linhas os ônibus permaneceram parados na garagem e nem mesmo os 40% decidido pelo poder judiciário fora acatado pelos manifestantes. O sindicato alegou que a empresa não estava em sua totalidade de ônibus e por isso nenhum coletivo saiu.
O terminal da Maracaju famoso por seu movimento em dias normais apresentou uma movimentação tranquila, até os comerciantes que trabalham dentro do Terminal, não compareceram, mas o centro de Aracaju todas as lojas abriram e o comércio fluiu.
O SETRANSP informou que apenas 25% dos ônibus circularam pela cidade de Aracaju, já os colégios e creches dos orgãos públicos o movimento foi suspenso, já nos bancos o movimento foi regular.
De acordo com os sindicatos a caminhada no fim da tarde com cerca de 20 mil pessoas foi uma tentativa de que a população se unam ao objetivo da greve: Reforma da Previdência e Cortes na Educação.
imprensa1.com
Foto: ilustrativa/sindifisco