O fato que chamou atenção de todos os sergipanos e virou notícia nacional “A chacina dentro do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), três pessoa assassinadas”.
Tudo aconteceu na última quinta-feira, dia 26 de abril, quando Jailson Alves de Souza,de 32 anos, irmão do Tenente da PM Genilson Alves de Souza, teve sua motocicleta roubada.
No dia seguinte, sexta-feira, dia 27, por volta das 20h30, na Avenida Santa Gleide, próximo a entrada do conjunto Bugio, zona oeste de Aracaju. Jailson e o seu sobrinho Ralf Souza Monteiro, faziam uma ronda na tentativa de encontrar a moto roubada.
Minutos depois, se depararam com alguns bandidos que estavam com uma moto parecida com a que foi roubada. Os elementos que também estavam de moto se aproximaram dois dois, e tentaram assaltá-los. Nesta tentativa houve uma troca de tiros com os meliantes.Jailson foi atingido nas costas e Ralf na perna, que mesmo baleado conseguiu atingir um dos bandidos “Adalberto Santos Silva” (Betinho como era conhecido).
No HUSE, Jailson Alves não resistiu e morreu. Enquanto Ralf Monteiro que recebia atendimentos médicos no setor de sutura, ligou para familiares dizendo que estava com medo, pois no mesmo setor havia bandidos do assalto.
Minutos depois, o tenente Genilson Alves de Souza acompanhado de seus dois irmãos: Ginaldo Alves e o soldado da PM Jean Alves de Souza, entraram no hospital armados em busca de mais informações sobre o que tinha acontecido.
O soldado Jean Alves, ao ter conhecimento do falecimento do irmão, foi a até o setor de sutura e assassinou Adalberto Santos, com um tiro na cabeça e Cledson dos Santos, de 21 anos, com mais de cinco tiros: 02 nas costas,01 no pescoço, 01 na orelha, 02 na nuca e um na barriga.
Segundo informações de um perito da policia que analisou o morto. De acordo com uma testemunha que prefere não revelar o seu nome, disse que o tenente Genilson entrou em desespero ao saber da morte do irmão jailson. E na companhia de outro homem, arrancou o jovem Marcio Alberto Silva Santos, 30 anos , que estava em uma maca aguardando a sua liberação após sofrer uma queda de moto, e atirou no peito do jovem.
“As irmãs do Marcio, gritavam por socorro e imploravam que o tenente não matasse o seu irmão, pois ele não tinha nada haver com o tiro teio que vitimou o irmão do tenente. Sem piedade o militar que anteriormente ia atirar na cabeça do rapaz, mais foi impedido pela moça que chorava agoniada, conseguiu atirar no coração”, relata a testemunha.
Após o massacre, os militares e o outro irmão saíram tranquilamente do hospital, mesmo com a presença de policiais militares, civis e seguranças de uma empresa particular.
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Por : imprensa1.com Imagens : Sandoval e Marcos Couto