Um fato que ficará na história de Sergipe e principalmente do povo de Itabaiana, foi a chegada do prefeito afastado, Valmir de Francisquinho, à cidade. No inicio da noite desta quinta-feira, dia 22, após ganhar liberdade através de um Habeas Corpus, impetrado pelo seu advogado , Evânio Moura, dezenas de pessoas o acompanharam Valmir em cortejo, do Presídio Militar de Sergipe ( Presmil) em Aracaju até o Itabaiana, onde aconteceu o marco histórico “ Valmir foi aclamado, abraçado e carregado nos braços do povo”.
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O desembargador Diógenes Barreto concedeu nessa quinta-feira, dia 22, Habeas Corpus ao prefeito de Itabaiana, Valmir de Francisquinho, que estava preso no Presídio Militar de Sergipe ( Presmil ) deste o último dia 07 de novembro deste ano de 2018. No entanto, a prisão preventiva foi substituída por medidas cautelares.
Na sua saída do presídio no inicio da tarde desta quinta-feira, dezenas de pessoas o aguardava para dar um abraço e seguir com ele em cortejo até a cidade de Itabaiana.
O magistrado determinou que Valmir de Francisquinho continue afastado da função de prefeito do município, inclusive sem poder acessar às dependências dos órgãos da administração direta e indireta do município, e também o matadouro. mas , em casos de necessidade médicas pode frequentar postos de saúde e hospital.
Vale ressaltar que , além do prefeito Valmir dos Santos Costa “Valmir de Francisquinho”, foram colocados em liberdade 😮 secretário de Agricultura de Itabaiana, Erotildes José de Jesus. Também foram presos Jamerson da Trindade Mota, Breno Veríssimo Melo de Jesus e Manoel Messias de Souza. Todos foram presos no último dia o7 de novembro na Operação Abate Final realizada pela Polícia Civil. Ele é acusado de participação em suposto esquema de fraude, que teria provocado um rombo de R$ 2 milhões anuais à Prefeitura de Itabaiana, devido a cobrança irregular de taxa para abate de animais no matadouro.
De acordo algumas informações preliminares, a atitude de arrecadar só R$ 17, 13 dos r$ 50,00 pagos DE TAXAS dos marchantes a prefeitura, já vinha sendo realizada desde dos anos 80 de governo a governo municipal. Com base nessa e outras teses, a defesa de Valmir que provar que o prefeito não usou de má fé e nem tão pouco embolsou nenhum valor.
POR: www.imprensa1.com